domingo, 17 de abril de 2016



Checklist Abril 2016




O mês de abril tem 2 grandes destaques: os lançamentos de Knights of Sidonia (que começa a ficar disponível a partir do Henshin+) e também o de UQ Holder! Knights of Sidonia é uma série de ficção científica, publicada pela Kodansha entre 2009 e 2015, e completa em 15 volumes. Seu sucesso foi tão grande, que tem um anime com 2 temporadas na Netflix. Esse anime também está disponível na Netflix brasileira. UQ Holder é um mangá de aventura, e é a mais nova obra de Ken Akamatsu, o mesmo autor de Love Hina e Negima! Ainda em andamento no Japão, o título já teve 10 volumes lançados, até o momento. Os outros 2 títulos que merecem destaque são BTOOOM! #19 e CDZ – The Lost Canvas Gaiden #14, que voltam a ganhar novos volumes após um período de hiato. Além dos mangás que voltam e que chegam, temos um que se despede: Yu Yu Hakusho #19 é a última edição desse título que tanto adoramos. -

  ORANGE-



No primeiro dia de aula do 2º ano do ensino médio, a tímida Naho Takamiya recebe uma misteriosa carta endereçada a ela, datada de 10 anos no futuro. O seu conteúdo relatava com detalhes minuciosos e comentários pertinentes todos os acontecimentos do dia de Naho, e qual a surpresa, não só o que estava escrito realmente acontecia como também o remetente era ela mesma. O objetivo da carta era direcionar a “Naho do presente” a impedir o maior arrependimento da vida da “Naho do futuro”: o suicídio de Kakeru Naruse, o primeiro amor da garota. Como essas cartas chegam até Naho? Por quê Kakeru irá se matar? E o mais importante: será mesmo que saber o que vai acontecer ajuda a impedir o futuro de outra pessoa?

COLEÇÃO
Originalmente publicado em abril de 2012, na revista shoujo Bessatsu Margaret (Shueisha), a série teve sucesso mas acabou entrando em hiato a partir de dezembro do mesmo ano, devido a problemas de saúde da autora, Ichigo Takano. Para alegria dos fãs da obra, Orange foi retomada em 2014, na Monthly Action, da editora Futabasha. O título foi finalizado agora em 2015, com um total de 5 volumes encadernados. Com uma sensível história que mescla romance e ficção, Orange já vendeu mais de 1 milhão de cópias no Japão, ficou em 5ºlugar na lista de recomendações de leitura das livrarias e em 15º lugar no ranking do “Kono manga ga sugoi!” (“Este mangá é demais!”), da editora Takarajimasha. Tal é o sucesso da obra ganhou até um filme!Autor: Ichigo Takano Status: em publicação Qtde de volumes: 05 Formato: 13,5 x 20,5 cm cerca de 200 páginas Preço: R$ 14,90 Periodicidade: mensal Distribuição: nacional Classificação

etária: livre


Originalmente publicado em abril de 2012, na revista shoujo Bessatsu Margaret (Shueisha), a série teve sucesso mas acabou entrando em hiato a partir de dezembro do mesmo ano, devido a problemas de saúde da autora, Ichigo Takano. Para alegria dos fãs da obra, Orange foi retomada em 2014, na Monthly Action, da editora Futabasha. O título foi finalizado agora em 2015, com um total de 5 volumes encadernados. Com uma sensível história que mescla romance e ficção, Orange já vendeu mais de 1 milhão de cópias no Japão, ficou em 5ºlugar na lista de recomendações de leitura das livrarias e em 15º lugar no ranking do “Kono manga ga sugoi!” (“Este mangá é demais!”), da editora Takarajimasha. Tal é o sucesso da obra ganhou até um filme!Autor: Ichigo Takano Status: em publicação Qtde de volumes: 05 Formato: 13,5 x 20,5 cm cerca de 200 páginas Preço: R$ 14,90 Periodicidade: mensal Distribuição: nacional Classificação etária: livre
 
 
 
 
ORANGE 2
 
 
Kakeru é hesitante quanto as escolhas que tem que fazer, inclusive sobre o que sente pela Naho. Na medida em que a distância dos dois se aproxima, a Naho, cada vez mais, deseja mudar o “futuro onde Kakeru não existe”. Mas ela acaba percebendo que mesmo alterando o presente, o futuro da Naho de 10 anos depois permanece inalterado…! Então, a dúvida surge, será que ela deve continuar seguindo o que diz a carta…?
 
ORANGE 3
 
 
Kakeru é hesitante quanto as escolhas que tem que fazer, inclusive sobre o que sente pela Naho. Na medida em que a distância dos dois se aproxima, a Naho, cada vez mais, deseja mudar o “futuro onde Kakeru não existe”. Mas ela acaba percebendo que mesmo alterando o presente, o futuro da Naho de 10 anos depois permanece inalterado…! Então, a dúvida surge, será que ela deve continuar seguindo o que diz a carta…?
 
 
ORANGE 4
 
 
 
As cartas do futuro também tinham sido enviadas para Takako, Azu e Hagita. E indo de encontro ao que a carta dizia, o grupo de amigos decide participar da corrida de revezamento na gincana junto com o Kakeru. Será que essa é a melhor escolha? Ela levará o Kakeru para um futuro mais feliz? 
 
 
ORANGE 5
 
Com a ajuda das cartas, Naho e seus amigos vêm agindo para poder salvar Kakeru. E depois do festival esportivo, todos ficam esperançosos ao ver o sorriso genuíno no rosto do amigo. Mas então, chega o dia da virada do ano, que a carta da Naho dizia que ocorreria uma briga tão feia com o Kakeru que os dois nunca mais voltariam a se falar direito, até Kakeru morrer em fevereiro… Naho fará de tudo para evitar a briga, mas as coisas parecem indicar que existem passados imutáveis…! Os dez anos e as vidas dos seis amigos serão protegidos? A pequena história fantástica chega ao seu emocionante fim.
 
 
 

sábado, 16 de abril de 2016

 
 
 

Banca Campanella-Mangás e HQS - Facebook

 
BANCA ESPECIALIZADA EM MANGÁS,HQS E QUADRINHOS
 
 
 
 
 
 
 

 
 

 

The Seven Deadly Sins

 
 
O “Sete Pecados Capitais” (“The Seven Deadly Sins”) era o mais forte grupo de cavaleiros que defendia a região de Britannia. Há dez anos eles foram acusados de tentar dar um golpe para tomar o reino e teriam sido impedidos pelos Paladinos, guerreiros sagrados poderosíssimos do reino de Lyonesse, e fugido. Agora, dez anos depois, os Sete Pecados Capitais ainda são procurados e viraram lenda. Ninguém sabe se eles estão vivos ou mortos, se estão unidos ou o que teria acontecido com eles. Mas, ao mesmo tempo, começam a surgir indícios de que os Paladinos talvez não sejam tão idôneos assim. Surge então a terceira princesa, Elizabeth, que vê seu reino sofrer nas mãos dos Paladinos e parte à procura dos Sete Pecados Capitais, acreditando que eles não são maus por causa das histórias que seu pai contava. E então ela se encontra com Meliodas, um homem com cara de menino, dono da taverna Chapéu do Javali e curiosamente com o mesmo nome de um dos Sete Pecados Capitais. Juntos eles partem em uma aventura para procurar os outros Pecados e tentar descobrir o que está acontecendo nos reinos da região. -
Escrito e ilustrado por Nakaba Suzuki, Nanatsu no Taizai é publicado pela Editora Kodansha na revista Weekly Shonen Magazine desde outubro de 2012. Seu animê estreou em outubro de 2014 e logo virou mania entre os japoneses. Com uma trama de aventura, companheirismo, lutas e pitadas de humor na dose certa, The Seven Deadly Sins segue a fórmula clássica de sucesso do gênero Shonen do Japão, com elementos ao melhor estilo Dragon Ball, One Piece e Fairy Tail. Junte tudo isso ao clima medieval dos tempos do Rei Arthur, e temos um sucesso instantâneo junto aos leitores. Autor: Nakaba Suzuki Status: em publicação Qtde de volumes: ainda em publicação no Japão Formato: 13,5 x 20,5 cm cerca de 190 páginas Preço: R$ 13,90 Periodicidade: mensal Distribuição: nacional Classificação etária: 14 anos
 
 
 

sexta-feira, 15 de abril de 2016



RESERVE......GANHE DESCONTO...

ONE PUNCH MAN




O que é?

One-Punch Man é uma webcomic de ação e comédia criada pelo artista conhecido como ONE, em 2009. O mangá conta a história de Saitama, o humano mais forte do universo, em seu dia a dia como herói em uma versão do planeta Terra onde ataques, calamidades e monstros/mutantes/aliens determinados a destruir/dominar o mundo ou acabar com a raça humana são algo comum.

Saitama não segue sozinho em sua aventura, é claro. Diante de tantas ameaças, a Terra é protegida por uma Associação de heróis – alguns tão fortes quanto humanos normais, outros tão poderosos que mais fariam personagens dos quadrinhos ficarem com inveja –, que enfrentam todos os tipos de inimigos constantemente.
Mesmo com um dos piores traços já feitos por um mangaká na história (e nós não estamos brincando ao falar isso) e uma trama que tinha tudo para ser ridiculamente clichê, One-Punch Man acabou se mostrando um enorme sucesso. Em 2012, com quase 8 milhões de visualizações, o mangá recebeu uma nova versão, desenhada pelo artista Yuusuke Murata – que, precisamos admitir, deu o trato no visual que a série sempre mereceu.
Com isso, a série teve ainda mais repercussão, levando ao lançamento de um anime, ainda em 2015, que já tem 10 episódios disponíveis e é um sucesso absurdo no mundo otaku
É claro que, a esse ponto, muita gente deve estar se perguntando como uma série dessas poderia se tornar um sucesso tão grande; e acima de tudo, se One-Punch Man é realmente tão interessante quanto tantas pessoas dizem. Para responder a isso, nós resolvemos trazer uma lista com alguns bons motivos para você dar uma chance a essa divertida série. Confira logo abaixo:

1- O dia a dia do homem mais poderoso do mundo

Você já imaginou como seria a vida de uma pessoa com poderes tão absurdos quanto os de um deus – tão forte que mesmo o mais forte dos adversários é incapaz de feri-lo, caindo à sua frente após um único golpe? Provavelmente pareceria um enorme tédio, convenhamos.
Em boa parte, essa é a sina de Saitama: todo o dia de nosso protagonista é uma luta contra o puro tédio. Ao mesmo tempo, quase tudo o que ele faz é simplesmente tão absurdo que transforma em um espetáculo uma tarefa trivial como matar um simples mosquito, por exemplo
O mais engraçado disso é que, apesar de ter toda essa força, One-Punch Man se esforça para fazer com que seja difícil acreditar que Saitama é um cara realmente poderoso. Assim, o mangá dá a ele uma aparência que o faz parecer ridículo frente aos outros heróis e vilões muito mais complexos em visual. Mas isso acontece apenas até a hora em que ele resolve “lutar a sério”, ficando tão estiloso quanto os protagonistas dos melhores shonens.
Agora, junte a isso o fato de que Saitama é quase tão inteligente quanto uma porta e com um pensamento tão rápido quanto o de uma preguiça. Como resultado, você tem cenas completamente ridículas em que, enquanto batalhas realmente épicas estão acontecendo à volta de nosso protagonista, ele está mais preocupado com o fato de estar perdendo a liquidação de verduras do mercado ou com um ninja que passou completamente pelado na frente de vários heróis (e não estou inventando nenhuma dessas situações, acredite).

Da mesma maneira que Saitama é um personagem impressionante por seus poderes e serve como uma piada ambulante para a trama, ele também traz um mistério enorme para a aventura: por que um “humano comum” como ele é praticamente invencível? E será que ele é mesmo mais forte do que absolutamente qualquer oponente que surgir em seu caminho? Só essas dúvidas são capazes de manter muita gente grudada a cada capítulo da aventura.

2- Os heróis

Enquanto o protagonista de One-Punch Man varia entre a seriedade de um shonen de porrada e a galhofa de um anime de comédia, a grande maioria dos outros heróis na história são muito mais próximos dos mocinhos dos mangás mais famosos.
Um dos melhores exemplos é o próprio Genos, o garoto-ciborgue que está entre os mais fortes heróis da Terra e se torna aprendiz de Saitama já no começo da aventura. Diferente de nosso protagonista, que parece vestir um pijama com luvas de borracha como seu traje de herói, Genos possui um visual mecânico incrivelmente detalhado e um estilo de luta que o fariam digno de ter um anime próprio
 
 
Ele é só um exemplo disso tudo, é claro, visto que a Associação de Heróis possui dezenas de pessoas e com as mais variadas habilidades. O artista marcial Bang, as irmãs telecinéticas Tatsumaki e Blizzard e até mesmo o ninja assassino Sonic... Todos são personagens interessantes em visual, personalidade e poderes e têm seus próprios arcos e desenvolvimento de história. Acredite, até mesmo alguns heróis ridículos que você entenderia apenas como uma piada da trama vão ganhar seu respeito após poucos episódios.

3- As lutas

Se você é um fã de cenas de luta, não se preocupe: One-Punch Man tem isso de sobra, seja no mangá ou no anime. A atenção dada a esse aspecto da história é um dos pontos mais interessantes da aventura, de longe, com batalhas tão grandiosas que fariam Goku e os outros personagens de Dragon Ball Z ficarem envergonhados.


4- Mais clichê impossível – e isso é ótimo

Sabe aquela história clássica de um supervilão dos quadrinhos criado após um acidente com aranha/escorpião/polvo/caranguejo/lagarto radioativo ou mesmo de um povo que vive no subterrâneo que resolveu dominar o povo da superfície? Pois é, prepare-se para ver muito disso.
Isso, aliás, não vale apenas para os vilões, mas também para os outros mocinhos: Genos é um ciborgue que está em busca de vingança após um robô ter matado toda a sua família; Bang é um lutador que alcançou o máximo das habilidades de batalha após décadas de treino; Samurai Atômico é o maior acúmulo de clichês de um samurai andarilho que você vai ver na sua vida. E por aí vai.
 
Obviamente, tantos clichês assim poderiam acabar com a chance de termos uma história divertida. Mas One-Punch Man consegue reverter esse quadro de maneira simples: colocando o cara de pau do Saitama em confronto constante com essas questões.
Não são poucas as vezes em que você vai ver nosso herói ficar frustrado porque o “chefão” daquele arco insiste em perder tempo contando toda uma história triste sobre seu passado ou uma justificativa para a matança que estiver ocorrendo. O mesmo vale para verdadeiras calamidades que pedem o esforço de todos os outros heróis, mas que acabam sendo resolvidas com pouquíssimo trabalho de Saitama.
Em resumo, One-Punch Man consegue, com maestria, colocar uma dezena de clichês em cada cena, mas sempre sabe quebrar as expectativas com uma piada bem colocada que você simplesmente não estava esperando.

5- No fim das contas, nada disso importa

O mais divertido de tudo em One-Punch Man, no entanto, não está em sua trama, nos personagens ou em qualquer surpresa reservada pelo mangá, mas sim em “como” essa história é contada.
Após ver alguns episódios (ou ler alguns capítulos) de One-Punch Man, é claro, um ciclo vai ficar bem claro: algum novo inimigo vai aparecer para destruir uma cidade, vários heróis vão até lá para tentar pará-lo e, eventualmente, Saitama vai surgir para acabar com tudo usando um golpe.
De fato, poucos mangás ou animes parecem tão diretos ou previsíveis como este. Mas isso simplesmente não importa para a aventura, no fim das contas. Afinal, o que vale realmente é ver todas as batalhas incríveis que ocorrem a cada episódio e as piadas que satirizam todas as histórias clássicas de super-heróis.

Vencendo os desafios com um único soco

Para quem se interessou pela série, é possível acompanhar todos os capítulos do anime – cuja primeira temporada, aliás, já está quase no fim – com lançamento simultâneo aqui no Brasil pelo Daisuki. Já os otakus que preferem dar uma chance à versão impressa dessa história vão precisar esperar um pouco: o mangá novo de One-Punch Man .

quinta-feira, 14 de abril de 2016

AKAME GA KILL......




Akame ga Kill! (アカメが斬る!, Akame ga Kiru!?, significado literal "Assassino de Olhos Vermelhos") é uma série de mangá shonen Japonês escrita por Takahiro e ilustrada por Tetsuya Tashiro. Iniciou sua serialização na Gangan Joker da Square Enix em Março de 2010. A história se foca em Tatsumi, um jovem aldeão que viajou para a capital em busca de dinheiro para a sua vila e descobre uma forte corrupção naquela área. Uma assassina (Leone) do grupo Night Raid recruta o jovem garoto para ajudá-los na luta contra o Império para dar fim a corrupção.
Um manga prequela, focado no passado da personagem Akame, Akame ga Kill! Zero, começou a ser serializado na Monthly Big Gangan, também da Square Enix, em Outubro de 2013. Um anime adaptando a história principal começou a ser lançado na televisão do Japão em Julho de 2014. Um jogo japonês baseado no manga e desenvolvido pela MinatoSoft foi anunciado, mas seu nome ainda não foi oficializado.
No Brasil, Akame ga Kill pode ser assistido através do site Super Animes, e Crunchyroll


Sinopse

Tatsumi é um lutador que, acompanhado por seus dois amigos de infância, Ieyasu e Sayo, sai para a Capital em busca de uma maneira de ganhar dinheiro para ajudar a sua aldeia miserável. Depois de ser separado de seus amigos por bandidos a caminho da capital, Tatsumi não só não se alista no exército, mas é enganado para fora de todo o seu dinheiro pela Leone. Ele é, então, acolhido por uma família nobre que lhe oferecer ajuda, mas a intenção de torturar e matar ele, assim como fizeram com os seus amigos e dezenas de outras pessoas. Tatsumi é resgatado por um grupo de assassinos conhecidos como Night Raid, e é convidado a se juntar a eles. Composto pela Akame, uma garota que usa a arma imperial (katana) Musarame; Sheele, a jovem que usa a arma imperial (tesoura) Êxtase; Lubbock, o jovem que usa a arma imperial (linhas de dragão) Cross Tail; Bulat, um cara (homossexual) que usa a farda imperial (armadura blindada) Incursio; Mine, uma atiradora que usa arma imperial (arma de longa distância) Pumpkin; Leone, uma lutadora que usa a farda imperial (habilidades de um leão) Lionel; e a sua líder Najenda, uma ex-general do exército imperial. Night Raid também faz parte das forças revolucionárias montados para derrubar o primeiro-ministro Onest, que manipula o jovem imperador para o seu ganho pessoal e de seus homens, levando o resto da nação à pobreza, conflitos e mortes.
Cada membro da Night Raid carrega uma das "armas imperiais" (fardas imperiais), Itens criados via alquimia e partes das sobrenaturais Feras Perigosas mais de 900 anos atrás. Quarenta e oito destas armas imperiais foram criados e cerca de metade deles foram perdidos para a história. Esses itens vão desde armas como espadas e armas de fogo até itens mais utilitárias, incluindo uma caixa de cosméticos e armadura, e até mesmo os seres orgânicos, como um cão que muda de forma da Seryu e o poderoso guerreiro Susanoo. As armas imperiais não pode ser usado por qualquer pessoa, como os seus utilizadores devem ser compatíveis com os mesmos ou risco de morte. O poder da arma imperial é tão avassaladora que se diz que quando dois usuários de arma imperial lutar entre si, um é obrigado a morrer, ou haver caso de empate. Tatsumi e seus novos amigos assassinaram com sucesso alguns dos homens de maior confiança de Onest, ao perder Sheele e Bulat para as forças inimigas, Tatsumi herda a farda imperial de Bulat, a Incursio. Isto leva o primeiro-ministro de recorrer a ajuda da general Esdeath, considerada a lutadora mais poderosa do Império, que monta sua própria equipe de assassinos com armas imperiais, os "Jaegars", para caçar Night Raid, que ganha dois novos membros, o farda imperial orgânica Susanoo e a mestre dos disfarces Chelsea.
Depois, Night Raid derrota a maioria dos Jaegars ao perder Chelsea e Susanoo e da revolução ganha impulso, Onest forma uma nova força de polícia secreta, o "Wild Hunt", liderada por seu próprio filho, Shura. No entanto, a Caçada Selvagem fortemente abusa da sua autoridade, matando civis inocentes para se divertir, fazer inimigos tanto da Jaegars e Night Raid. Depois de um confronto entre caça selvagem com os Jaegers, com baixas de ambos os lados, Esdeath é capaz de chantagear Onest em desmantelar o resto da caça selvagem enquanto Shura é morto por Lubbock depois que ele capta tanto a ele como Tatsumi. Lubbock é morto ao tentar escapar, e Tatsumi é condenado à morte, mas os restantes membros da Noite Raid ataque o local de execução para resgatá-lo. Mais nesse confronto para salvar Tatsumi, Susanoo morre cumprindo o seu dever e Mine usa toda a sua força para salvar Tatsumi e acaba sendo muito prejudicada. Mine se machucou muito, e em seus últimos minutos de vida, ela beija o Tatsumi e declara que o ama. Tatsumi entra em desespero pedindo para que ela fique com você. Passam por varias situações e vão há batalha final, Tatsumi evoluí sua armadura para derrotar a Arma Imperial Suprema do Imperador e acaba se prejudicando quando pretende salvar a vida das pessoas que estavam na cidade já que a Arma Imperial Suprema do Imperador era enorme. Tatsumi morre após dizer a Akame que não poderia cumprir com a promessa, Akame chora e grita dizendo que ele havia prometido. Esdeath e Akame então em uma luta e Akame ganha quando se corta com sua espada e controla o poder da Esdeath. Antes de Esdeath morrer, vai até o corpo de Tatsumi e congela seus corpos que são completamente destruídos. Leone enfrenta o primeiro ministro que destrói sua Arma Imperial e com uma arma atira mais de 5 vezes na barriga de Leone que permanece de pé mesmo não tendo mais o seu poder de cura e o soca arrebentando seu rosto e o matando.
No final Leone se despede dizendo que é sua hora de ir Akame só diz 'Leone vc...' Leone a interrompe dizendo que agora poderia encontrar os outros e as duas sorri antes Leone vai ver seus amigos e antes de que pensasse entra em um beco escuro e acaba morrendo. Akame continua viajando e matando que a desafiasse e Najenda fica na cidade para continuar supervisionando as construções e cumprir a promessa feita a Tatsumi de ajudar sua aldeia e de fazer tudo aquilo antes de encontrar todos os outros, principalmente do Lubbock.

quarta-feira, 13 de abril de 2016


RESUMO
Blade é ambientado no Japão Feudal, na metade da era Tokugawa, 2º ano da era Tenmei (1782). Um ronin, de nome Manji é contratado por um homem para matar todos aqueles que não pagarem impostos. Porém, ao perceber que estava matando inocentes, ele se revolta e mata esse homem e todos os seus 99 guarda-costas. Mas Manji fica gravemente ferido durante a luta e recebe os cuidados de uma monja, que acaba concedendo a ele o “o elixir da imortalidade”. Acontece que ele não pediu por aquilo, e agora terá que fazer um acordo com ela para conseguir recuperar seu “direito de morrer”. 







  BLADE 01


Após ser encontrado quase morto, Manji é salvo por uma monja que acaba lhe dando vida eterna. Querendo sua mortalidade de volta, o samurai faz um acordo com ela: matar um determinado número de criminosos, e só então ela cumprirá sua parte no acordo. A morte e a espada andam lado a lado. Mas como um samurai imortal irá expiar os pecados cometidos pela sua espada? Lavando sua espada em sangue derramado de forma justa
 
 
 
BLADE VOLUME 2
 
 
 
 
 

O samurai imortal Manji continua a acompanhar Rin em sua vingança pelo assassinato de seus pais. Mas os adversários se mostram cada vez mais humanos e dúvidas surgem no coração da garota.
 
 

terça-feira, 12 de abril de 2016

Quando surgiram os primeiros mangás?




 Quando surgiram os primeiros mangás ? 

 
O termo mangá surgiu em 1814, nos hokusai mangá, que trazem caricaturas e ilustrações sobre a cultura japonesa. Já o mangá moderno tem influência dos cartuns ocidentais e de quadrinhos clássicos da Disney; e é basicamente uma criação de Osamu Tezuka, com Shin Takarajima ("A Nova Ilha do Tesouro"), de 1947.
A obra de Tezuka definiu as características do mangá, como expressões faciais exageradas, elementos metalingüísticos (linhas de velocidade, grandes onomatopéias etc.) e enquadramentos cinematográficos para aumentar o impacto emocional. O artista - falecido em 1989 - foi tão influente que é chamado de Deus Mangá.
Na animação, apesar de haver desenhos anteriores produzidos no Japão, Tezuka é considerado o fundador da indústria, com obras que marcaram a cultura nipônica. Astroboy, em 1963, foi a primeira série animada da TV japonesa com história contínua e personagens recorrentes. Outros trabalhos do autor, como Kimba, o Leão Branco e A Princesa e o Cavaleiro, ajudariam a definir, em técnicas narrativas e de animação, o que hoje é tão reconhecido nos animês.
E no Brasil?
O primeiro mangá lançado aqui foi Lobo Solitário, em 1988, pela Cedibra, mas adaptado para a leitura ocidental. Isso invertia as artes originais e quase todos os personagens viravam canhotos. Só quando a Conrad lançou Dragon Ball, em 2000, os mangás passaram a sair no seu formato original, e lidos "de trás pra frente". Já os animês chegaram nos anos 60 e é difícil precisar qual foi o primeirão. Na leva inicial vieram Homem de Aço, Oitavo Homem, Ás do Espaço, Zoran e outros.
Qual o manga é o anime de maior sucesso no Brasil?
Os animês são exibidos no Brasil há mais de 40 anos, e séries como Don Dracula, Piratas do Espaço, Menino Biônico e Sawamu colecionam fãs. Mas o maior fenômeno foi Cavaleiros do Zodíaco, que, sozinho (e sem esta pretensão), gerou em 1994 o boom dos desenhos japoneses que ecoa até hoje.
A série virou referência, foi reprisada muitas vezes, rendeu muito merchandising e fez outras emissoras, além da finada Manchete (que o exibia), apostar nos animês.
Nos mangás, Dragon Ball Z, da Conrad, continua insuperável. Goku, que já era famoso pelos games e pelo animê, vendia mais de 100 mil exemplares quinzenais no auge.
Qual o tamanho desta indústria no Japão?
É difícil precisar a produção de mangás, mas sabe-se que os quadrinhos representam cerca de 40% do que é impresso no Japão e em 2006 movimentaram mais de 4 bilhões de dólares - é o maior mercado do mundo, com cerca de 750 milhões de exemplares vendidos.
Os maiores mercados estrangeiros para os mangás são os EUA (mais de 200 milhões de dólares em vendas), França e Alemanha.
A produção de animês também é extraordinária: a cada ano, os 400 estúdios de animação japoneses produzem mais de 2 500 episódios, numa indústria que movimenta mais de 1 bilhão de dólares.
Como os mangás são publicados no Japão?
As histórias costumam ser publicadas capítulo a capítulo, em almanaques de até 500 páginas (geralmente em papel reciclado), com cerca de 20 séries diferentes e periodicidade semanal ou mensal.
Esses bitelões são voltados para meninos (como a Shonen Jump), meninas (como a Nakayoshi, de Sailor Moon), crianças (como Koro-Koro, de Pokémon), ou adultos (como a Weekly Morning, de Vagabond). Depois de lidos, os japoneses costumam jogá-los no lixo.
As séries mais populares ganham destaque na capa e nas primeiras páginas. Depois que vários capítulos são publicados, a história é republicada em edições colecionáveis conhecidas como tankohon - o formato no qual a maioria dos mangás sai no Brasil.
Como se produz um mangá?
Primeiro, os editores dos almanaques estudam a preferência dos seus leitores. Afinal, a revista precisa de variedade. Esse retorno é medido por meio de cupons de pesquisa encartados nas revistas.
Então, editor e autor definem os rumos da história. Em seguida, se faz uma prévia do roteiro e um rascunho das páginas. Assim que são aprovados, começa a correria.
Muitos artistas criam mais de 20 páginas por semana e só conseguem porque contam com vários assistentes, que fazem arte-final, inserem retículas (que dão sombra e volume aos desenhos), cenários e balões.
Quem lêe mangás e assiste animês?
Um dos segredos do sucesso dos mangás é a segmentação. Há histórias para meninos (com ação, valorização do trabalho em equipe e perseverança), meninas (romances e tramas cheias de sentimento), adultos e até donas-de-casa (as mais picantes imagináveis). E para cada público existem vários gêneros: terror, suspense, erótico, aventura etc. Nenhum mercado do planeta tem tantas ramificações. Assim, é difícil encontrar no Japão quem não leia quadrinhos.
Os animês são um pouco menos populares, por diversos fatores. A produção é mais cara - um episódio de 30 minutos custa, em média, 100 mil dólares. Os horários de exibição na televisão nem sempre batem com a ocupada agenda dos japoneses. E, por causa do custo elevado, os assuntos tratados nos desenhos não são tão variados como nos mangás. Geralmente, as séries são direcionadas ao público jovem.
A exceção é Hayao Miyazaki, que produz no seu Studio Ghibli longas-metragens para os cinemas. Invariavelmente, cada filme dele é o mais rentável do ano em que é lançado, e animês como Princesa Mononoke, A Viagem de Chihiro e O Castelo Animado, por seu apelo universal, constam entre as dez produções japonesas de maior bilheteria de todos os tempos. São clássicos em todos os sentidos da palavra.
Todo mundo lê mangás no Japão?
Praticamente. Afinal, trata-se de um entretenimento prático e barato. E, numa sociedade em que as pessoas têm pouco tempo para o lazer e lêem muito, é comum encontrar nos trens mangás nas mãos tanto de executivos quanto de crianças.
Além disso, personagens como Doraemon, o gato-robô azul que vem do futuro, são tão populares e tradicionais quanto Mickey Mouse, e aparecem em livros educativos, campanhas do governo e diversos produtos.
Há propagandas das histórias mais famosas do momento em outdoors, estações de trem e até dentro dos vagões. Nas bancas, que, diferentemente do Brasil, só existem em estações de trem e lojas de conveniência, os mangás aparecem com mais destaque do que os jornais e outros periódicos.
Em quanto tempo um mangá vira animê?
Não há um padrão. Nas principais revistas, logo que o mangá desponta, é comprado por um canal de TV. Aí, ganha uma série semanal em horário nobre (entre 17 e 19 horas), que pode ter centenas de episódios e gerar muito merchandising.
Outra via é quando um estúdio transforma um mangá mais cult em longa-metragem ou numa série para DVD ou TV (em horários menos concorridos, como a madrugada).
E ainda rola o inverso: um animê de sucesso gerar um mangá, como ocorreu com Gundam, o robô gigante mais famoso do Japão.
O que é cosplay?
Ocosplay é um dos destaques das convenções de animê e mangá. Trata-se do ato de se vestir como um personagem e, se tiver coragem, encenar alguma passagem da história da qual ele faz parte.
As convenções são tomadas por centenas de cosplayers. Alguns querem apenas se divertir, sem se importarem com a verossimilhança das roupas. E há os que reproduzem fielmente seus heróis e vilões prediletos.
O cosplay surgiu nos EUA, em convenções de Jornada nas Estrelas, no final dos anos 70. Hoje, no segmento mangás e animês, o Brasil se destaca: em 2006, os irmãos Mônica e Maurício Somenzari Leite Olivas "encarnaram" Rosiel e Alexiel, de Angel Sanctuary, e venceram o World Cosplay Summit, um importante torneio mundial.
O que significa otaku?
Otaku é a versão japonesa do nerd, mas um tipo bem específico: aquela pessoa dedicada ao extremo, fanática mesmo por um assunto, seja ele miniaturas de trens ou aviões, tecnologia, seja, o que é mais comum, animês e mangás.
Na rígida e tradicional sociedade japonesa, a expressão tem uma conotação negativa, e ser chamado de otaku normalmente tem algum grau de ofensa. Mas, no Ocidente, a denominação simplesmente serve para identificar quem curte bastante esse hobby. Uma das maiores convenções dos EUA até assume isso no nome: Otakon.
Qual a receita para se criar um manga de sucesso?
Não basta apenas uma boa idéia ou um desenho bacana, é preciso muito mais
Se atualmente existe uma fórmula de êxito nos mangás, ela está na revista Shonen Jump, que, sob o lema "perseverança, amizade, vitória", vem criando sucessos mundiais há quase 30 anos. Acompanhe a seguir a "receita" desenvolvida por ela (e seguida por suas concorrentes) no gênero de mangás para meninos.
1. O protagonista
Ao eleger o personagem principal, lembre-se: ele geralmente tem "alma infantil", é ingênuo, puro de coração, valente e fiel aos amigos. Não desiste nunca e nem teme perigo algum. Exemplos: Goku, Yuusuke Urameshi (YuYu Hakusho), Ruffy, Naruto etc. E ter um visual impactante é fundamental.
2. Objetivos
Nos melhores mangás shonen, o herói é sempre movido por uma grande aspiração, que lhe possibilita mostrar sua determinação e seu valor. Ele quer se tornar o guerreiro mais poderoso do Universo? O maior pirata? O melhor jogador de basquete? Ou o melhor padeiro? (Acredite, isso existe!)
3. Os amigos
Uma lição presente em todos os mangás é o valor da amizade. O que seria de Goku sem Kuririn? Os amigos complementam a personalidade do herói e enriquecem a história. Eles podem até competir entre si, mas é sempre quando atuam lado a lado que superam os maiores desafios.
4. O rival
Nas pesquisas de popularidade das principais revistas, os rivais aparecem sempre no topo. Dois bons exemplos são Vegeta e Sasuke, que fazem Goku e Naruto, respectivamente, darem o melhor de si a todo momento. Um grande rival é quase tão importante quanto um protagonista carismático.
5. O toque do autor
Mas receita nenhuma, por mais tradicional ou inovadora que seja, garante a qualidade ou o sucesso da história. Afinal, cada balão é preenchido com as idéias do autor e, no final das contas, é o talento dele, pessoal e intransferível, que dá sabor à trama e, se for bem-sucedido, cria os clássicos.
Há algum local no Japão destinado à cultura dos mangás?
Nas grandes cidades japonesas, o difícil é justamente fugir dessa cultura. Mas o epicentro do fenômeno está no bairro de Akihabara, em Tóquio. Lá existem dezenas de lojas de mangás (como a Tora no Ana), fliperamas construídos pela própria Sega, quiosques de brinquedos, miniaturas e as mais diversas traquitanas tecnológicas, além de bares e cafés temáticos para todos os gostos e eventos praticamente todas as semanas para o lançamento de diversos produtos, com pocket shows dos artistas favoritos dos fãs.
Essas lojas são todas enormes e ocupam prédios inteiros, com diversos departamentos diferentes. Ou seja, são verdadeiros templos do consumo otaku.
A Asobit City é um bom exemplo. Confira as suas subdivisões, por andar:
• Subsolo: jogos de PC e mangás adultos.
• Térreo: brinquedos baseados em robôs, principalmente a série Gundam.
• Primeiro: videogames e acessórios.
• Segundo: brinquedos e modelos baseados em personagens de animês e mangás.
• Terceiro: modelos em escala de carros, trens, aviões e outros veículos, inclusive movidos por controle remoto.
• Quarto: artefatos para cosplay, camisetas e acessórios com personagens de animês.
• Quinto: réplicas variadas de armas, uniformes militares e trajes de caça.
Por que os personagens têm expressões tão exageradas?
Os japoneses têm uma longa tradição de humor baseada em caretas e outras expressões engraçadas - a palavra mangá significa "desenhos irreverentes". Outra explicação vem da herança que os mangás receberam das caricaturas.
Por isso, os mangás e animês desenvolveram uma linguagem própria para as expressões dos personagens. Confira algumas.
Gotinha: significa constrangimento, muitas vezes por causa de alguma coisa bizarra ou "sem noção" que outro personagem faz.
Olhos brilhando, bochechas coradas: encantamento e sentimento de grande alegria.
Veia saltando: indica a fúria de alguém.
Nariz sangrando: é um sinal utilizado para mostrar que o personagem está excitado.
O que mudou na indústria de animês?
Neon Genesis Evangelion, exibido em 1995 e 1996, foi um marco. Com uma trama de suspense nunca vista num animê sobre robôs gigantes, fez grande sucesso no horário nobre. Por isso, os produtores passaram a ousar nos roteiros e rolou um boom de séries para a TV. Foi até criado um horário para exibir séries cults e adultas: tarde da noite e início da madrugada.
Essas séries foram o principal produto de exportação dos estúdios para o Ocidente, o que compensou a queda nas vendas internas - o país vivia uma recessão nos anos 90.
Além disso, a produção totalmente digital, que dispensa acetato, tinta e outros materiais e permite a inserção de gráficos 3D nos desenhos, barateou as produções. Esse novo fôlego foi vital para manter a animação japonesa na vanguarda mundial.
Fanzines são importantes no Japão?
É inimaginável para um americano vender um fanzine do Homem-Aranha, Batman ou Mickey - um advogado logo estaria no seu rastro. Mas, no Japão, a indústria de mangás e o mundo dos fanzines (chamados de doujinshi) convivem harmoniosamente, e um beneficia o outro.
É comum encontrar fanzines de Doraemon, Gundam, Dragon Ball Z, com novas aventuras dos personagens. Há milhares à disposição.
Os autores e editoras não se incomodam com os fanzines, pois suas tiragens de centenas de exemplares não ameaçam as vendas milionárias dos mangás.
Vários autores de sucesso começaram como fanzineiros, para depois serem descobertos pelos caçadores de talentos das editoras.
Já houve encontros de heróis americanos e japoneses?
É comum nos mangás autores fazerem referências não autorizadas a ícones como Mickey Mouse e Homem-Aranha, mas até hoje não rolou nenhum encontro de personagens numa publicação.
O mais próximo que se chegou disso foram japoneses desenharem histórias para a DC (Batman, Superman etc.) e Marvel (Homem-Aranha, X-Men e outros). Hoje, isso nem é tão raro, como comprovam Tsutomu Nihei, do mangá Blame!, que ilustrou a minissérie Snikt!, do Wolverine, e Kia Asamiya, de Silent Mobius, que fez Batman Mangá.
E a contramão também rola: desenhistas do Ocidente têm publicado no Japão.
 
 
 


 

 


4.4.17Status:Active